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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Parabéns, Mc Sister

Hoje é aniversário da Mc Sister.
Uma pessoa linda, inteligente, generosa, amiga... uma pessoa de muitos adjetivos.


Nós dividimos lembranças que ninguém mais conhece, dividimos tristezas que ninguém pode entender, compartilhamos uma terra secreta onde ninguém mais pode entrar...
Minha irmã, minha amiga... que a vida a encha de alegrias... eu estarei ao seu lado para celebrá-las.
Te amo.


"Dinda, eu vou sempre te amar, pra sempre.
Feliz aniversário."

Mocinhas parisienses e seus lares


As mocinhas parisienses são conhecidas como ícones de elegância, não é mesmo? Olha só este vestido amarelo e este chapeuzinho liiiindos aí em cima.
O fotógrafo Baudouin resolveu clicar mocinhas desconhecidas em seus lares, em meio a sua rotina diária. Daí surgiu a série de fotografias "I am a Parisian Lady".
Todas as fotografias do site são interessantes. Vale a visita: http://www.baudouin.fr/






Adorei!
Elegância e originalidade!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Natal purpurinado

Uma menina linda + fotos em preto e branco + cola + glitter =  uma arte meio Mister Maker de Natal...




E uma gota de cola que caiu onde não devia, acabou sendo a deixa pra mais um enfeite na árvore de Natal.


Esperamos colher uns sorrisos e trazer algum brilho pro Natal dos Nonos.
O sorriso da Vovó já ganhamos!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Reuso iluminado

Ideia pra quem guardou garrafas e potes de vidro, mas não sabe o que fazer com eles.




Tenho estas fotos há algum tempo. Sorry, mas não lembro a fonte. Achei muito bacana e guardei.
Tudo a ver com esta época iluminada que é o Natal, não é mesmo?

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O Natal na casa da Karen

Eu gosto muito do Natal. Minhas lembranças de infância são de "Natais" felizes, de família grande reunida, de suposições sobre o "amigo secreto", de espera pra ver quem seria o Papai Noel da vez...
As famílias já não vivem todas na mesma rua, bairro ou cidade como era antigamente e vão ficando cada vez menores... Pensando nisso e somando a correria que implementamos ao nosso dia-a-dia, creio que temos que nos esmerar muito mais pra esperar o Natal, tentando trazer pra nossa casa o verdadeiro espírito de compaixão, partilha, esperança... sob pena de o Natal se tornar mais uma tarefa na nossa já atribulada rotina.
Eu acho que nosso Natal deve ser feito com nossas coisas. Com o que temos no momento. Se temos vontade de ter tudo novo, árvore nova, enfeites novos, luzes novas... (e temos grana), que seja.
Se temos vontade de fazer a mesma decoração do Natal passado simplesmente porque a adoramos... que assim seja.
Se temos vontade de fazer nossos próprios enfeites... façamos.
Não importa. O que importa é o prazer em ver a decoração tomando forma... as luzes sendo ligadas ao entardecer... e a felicidade que isso pode trazer... lembra da ideia do Awesome things?
O incrível pra mim hoje é chegar em casa todas as noites e ligar as luzes de minha árvore de Natal e, com este simples gesto, renovar a esperança e a gratidão. Esperança em dias melhores, esperança nos milagres da ciência, da vontade e do amor. Gratidão pelas bençãos recebidas diariamente, por tudo que tenho, pelo que sou.
Minha árvore deste ano materializa meu momento Pot-Pourri. Esta mistura que sou de valorizar as coisas vindas do Sul, as escolhidas em viagens, as herdadas, as feitas por pessoas amadas... e por aí vai...

Esta árvore foi da Mc Sister e já morou até em Bogotá.



Pomba comprada na SAARA por R$ 4,50

Borboleta comprada num brechó

 Estes foram feitos pela filhota na escola, no Natal de 2009 e aguardam seus "amigos" deste ano.




Estes são de Gramado...


Comprada na SAARA por R$ 7,50 a caixa com seis

Em cristal... De Veneza

Feito pela talentosa amiga Marilena, mestre em Patchwork

E mais um pouquinho de Natal espalhado pela casa...

Esta "arte" eu fiz ainda em 2004. Naquela época "Maria" e "José" eram cobertos por tecido e José tinha até um cajado. Acabou ficando somente a estrutura em arame, mas eu ainda gosto muito.

O Menino Jesus foi presente da minha super madrinha Shirlei


Joyeux Noël
 

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Nossa memória



Eu leio revistas conforme tenho tempo disponível. Então, eventualmente estou "atrasada"...
A revista Claudia de agosto/2010 trouxe a reportagem "Mas você não lembra???" sobre a preocupação das pessoas com sua memória e abordando a importância (exagerada) que elas dão a seus "lapsos" (perfeitamente normais).
Achei muito bacana mesmo o enfoque dado e adorei ver citados na reportagem pesquisadores como a Dra. Suzana Herculano-Houzel, da UFRJ e Dr. Ivan Izquierdo, da PUC-RS, e ex UFRGS. Abrindo parênteses, tenho que assumir que os gaúchos gostam mesmo das coisas da "sua terra". E como somos saudosos quando não estamos mais no Rio Grande... Bom, o Dr. Izquierdo é, na realidade, argentino naturalizado brasileiro, vive em Porto Alegre e é um dos maiores pesquisadores do mundo na área de fisiologia da memória. Seus artigos e livros são parte imprescindível das bibliografias básicas de trabalhos dedicados ao tema. Ele tinha seu laboratório de pesquisa vizinho ao laboratório da Dra. Magdolna Vozari-Hampe, minha querida orientadora de iniciação científica, no Departamento de Bioquímica da UFGRS.
Mas o que quero comentar mesmo, é que a pesquisa científica pode ser acessível, mesmo quando se trata de temas complexos como a memória e o esquecimento. Se te interessar leia A Arte de Esquecer (Ivan Izquierdo, Ed Vieira e Lent).
A memória humana atua de modo diferente que a memória de um HD de computador. Ela não fica armazenada em um único lugar do cérebro e é uma das "habilidades" humanas menos conhecidas até então. De tudo que foi estudado e se sabe até agora, podemos deduzir que, quanto mais emoções uma informação despertar ou quanto maior o número de vezes que ela for acessada, mais a memória relacionada a esta informação se solidifica. O que faz uma lembrança persistir é a repetição, as associações que fazemos, os sentidos que envolvemos.
Até mesmo em casos de hipermemória não é possível lembrar de tudo. Hipermemória??? Existe, sim. James McGaugh estudou dois casos de hipermemória: um de uma mulher que era desenhista de tribunais, que tinha uma memória fotográfica fantástica, e outro de um homem que se lembrava do que aconteceu, por exemplo, no dia 12 de outubro de 1944, o que depois podia ser confirmado nos jornais. Mas a triste conclusão é que a hipermemória vem com um custo. Os indivíduos que tem hipermemória não são pessoas importantes, nem que tenham feito coisas valiosas na vida, não são criativos. São pessoas de uma vida infeliz.
Então para os que querem uma memória melhor, os cientistas dizem para que fiquem calmos e se perguntem "Será que isso é mesmo necessário?" Tem muitas evidências de que a memória humana – a animal em geral, mas a humana em especial – está sempre funcionando o máximo que pode, na sua máxima velocidade permitida no momento, já que todos estamos em algum estado emocional em todo momento da nossa vida. Considerando isso, nossa memória está funcionando o melhor que pode, mais do que isso não dá, não tem como! Por isso, em geral, as drogas, sobretudo no tratamento do Alzheimer, são muito boas para quem tem a doença, mas na pessoa normal não têm efeito nenhum.
Enfim... As pesquisas têm comprovado que não é saudável se lembrar de tudo e que as pessoas precisam parar de se cobrar tanto por lapsos de memória que eventualmente acontecem. Viu mãe?

Imagem: Google
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